Sérgio Vaisman

 

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A injustiçada vitamina C
Muitos médicos, devido às suas experiências pessoais ou corporativas ao longo dos anos, tem se aprimorado no emprego de vitamina C em altas doses por via endovenosa, tendo constatado que estas doses elevadas são tóxicas para a maioria das células cancerosas e não-tóxicas para as células normais.
A vitamina C protege tecidos orgânicos lesados pela aplicação de radioterapia, o que comunmente ocorre, além de dar melhores condições ao sistema imunológico como um todo após devastadora ação depressora efetuada pela quimioterapia. Todos sabemos que, nestes casos, as pessoas ficam bem mais suscetíveis a infecções. De uma maneira geral, a vitamina C colabora na “desintoxicação” de todo organismo, combatendo substancias estranhas ao corpo, inclusive células tumorais mortas, além de contaminantes ambientais.
Pesquisas atuais concluem que muitos tipos de câncer são causados por elementos tóxicos do meio ambiente, como conservantes químicos industriais, agrotóxicos, fumo, drogas viciantes, hormônios sintéticos etc., e com isso, uma poderosa arma no combate a estas condições é o uso generoso da vitamina C como tratamento regular.
Os céticos tentam ironizar esta recomendação usando argumentos tais como a vitamina C, em largas doses, ser eliminada em grande quantidade e, por isso, não haveria lógica no seu emprego. Ledo engano. O uso de altas doses nada tem a ver com as recomendações nutricionais desta vitamina mas, sim, seu emprego terapêutico, ou seja, seu uso como MEDICAMENTO.
Uma programação bem feita e personalizada para cada caso pode fazer da vitamina C uma grande arma no combate a certos tipos de câncer e processos degenerativos, em geral.
(fonte: Dr. A.V.Constantini-Prostate Câncer Institute)
 
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